sexta-feira, 31 de julho de 2009

Espaço GeeK - Review: Prototype

Faaaaaaaaala galera! Estava com saudades! Tive um pequeno problema de saúde e fiquei internado por uma semana com pneumonia(não, não era H1N1) e acabei não postando no blog, mas hoje estou de volta e resolvi trazer um review de um jogo que tem me distraído neste momento que estou isolado do mundo no meu quarto( ok...ok... não mudou muita coisa eu sei, mas desta vez eu realmente não posso sair do meu quarto...) chamado Prototype.

História

O jogo se passa na Ilha de Manhattan, onde o exército ta na rua tentando conter a epidemia (não é H1N1) que contaminou boa parte da população e os transformou em mutantes/zombies/mortos vivos/thriller/whatever... e no meio desta guerra entre exército e contaminados encontramos Alex Mercer, o protagonista do jogo.

Alex possui amnésia e no meio desta zona tenta descobrir o que aconteceu. Suas únicas lembranças são momentos em que ele utilizou seus poderes. O jogo começa com Alex deitado em uma mesa de um necrotério onde irão iniciar sua autopsia (é óbvio que ele não esta morto se não como iremos jogar!? ), Alex acorda e descobre que possui vários poderes graças a um vírus que o contaminou. Dai pra frente é muito corre corre, sangue, destruição, sangue++, destruição++ a e lógico diversão.


Resumo

Prototype é um jogo no estilo “sand-box”. Você pode explorar a Ilha de Manhattan usando veículos militares como tanques ou helicópteros, ou via "le parkour" subindo em prédios correndo pelas paredes, pulando muito alto e ainda planando.
Para evoluir no jogo você deve completar as missões principais que aparecem no mapa a cada capítulo. O jogo conta também com várias outras missões e eventos a serem completados que ficam espalhados por toda a cidade. No final de cada missão ou evento você recebe pontos EP que são utilizados para comprar upgrades para o personagem, que variam de habilidades de luta, defesa, entre outros.
Alex pode transformar seus braços em armas como: um chicote, uma lamina, garras(parecem com as do wolverine), aumentar sua massa muscular e transformar suas mãos em um tipo de marreta. Com relação a defesa Alex pode criar um escudo com a mão esquerda ou então cobrir todo o seu corpo com uma armadura no melhor estilo "Colossus", neste caso ele perde na agilidade e na altura de seus saltos. Alex também tem visão de calor e uma visão para encontrar infectados que ainda não se transformaram. E o grande trunfo, Alex pode consumir outras criaturas, isso faz com que ele recupere seu sangue, aprenda mais habilidades, e em casos especiais recupere parte de suas memorias. Alem de todo este arsenal composto por um homem só, Alex pode também utilizar todo o arsenal militar como, metralhadoras, bazookas e etc.
Com o passar do jogo a cidade vai ficando dividida em pontos dominados pelo exército e pontos dominados pelos infectados. Enquanto no primeiro as ruas estão cheias de carros e pessoas andando, no segundo as ruas estão lotadas de monstros e infectados. Em cada um desses pontos possuem uma base, tanto do exército quando dos infectados. Caso você as destrua, além da quantidade de EP monstruosa que você ganha, toda a influência daquele grupo some da área.




Minha Opinião Pessoal Minha


Os gráficos não são nem de longe os melhores da geração atual. Acredito que seja pelo tamnho do cenario e a quantidade de coisas se movimentando nele, mas isso não atrapalha a diversão, o jogo tem tudo para te manter grudado no video game/PC, tem sangue, zombie, pancadaria, correria e etc. Como no GTA você é livre para andar pela cidade e fazer o que quiser, o problema é que como você pode destruir o que vier pela frente, chamar a atenção do exercito para fugir e/ou destrui-lo você acaba perdendo o foco que é fazer as missoes para zerar o jogo, isso pra mim não é problema na verdade é uma vantagem, pois todo jogo tem aquela maldita missão que você leva uma surra para passar, entao qual é a melhor maneira de relaxar? destruindo tudo que você possa imaginar.

Este jogo recebeu 4 cuicas na sua avaliação.




Trailer do jogo


Romper Limites

- Caramba... foi assim que o senhor conheceu tia Asami... que bonito!
- Sim criança... foi uma das coisas mais bonitas que aconteceram em minha vida...
- Nossa! Foi nessa época que o senhor enfrentou grandes desafios, não foi?
- Sim, sim... naqueles dias era como se nada pudesse dar errado...

Foram os dois melhores anos da minha vida.

Foram desafios sem conta. Uma bruxa que dominava mentes. Um clérigo maligno que drenava a água do corpo dos inimigos. Um curandeiro insano e megalomaníaco. Junto aos meus novos colegas de equipe e ao meu amor, todos esses desafios foram vencidos.

Nada fácil, verdade, mas em cada um desses, eu mantive um grande sorriso no rosto. Se eu estivesse ao lado dela, pra mim estava tudo bem. E cada ferida não importava, desde que eu visse aquele sorriso lindo ao final do dia. Usava de todas as minhas forças para fazê-la feliz e para defendê-la. E, confesso, me esforçava ao máximo, para estar à altura daquela menina.

Nesses anos eu também fiz bons amigos. Dentre eles, três se tornaram grandes companheiros. Sossamon e Dehon eram dois irmãos, tão parecidos quanto diferentes. Sossamon era mais diplomático, um tanto quanto reservado, mas sociável. Dehon era mais descolado, mais falante e galante, sendo sempre uma presença a nos alegrar. O terceiro desses bons companheiros era John, um rapaz bastante parecido comigo mesmo, só que com um pensamento objetivo diferente.

Novamente me vi cercado por amigos.

As semanas se encurtavam enquanto nossos exames se aproximavam. Nossa... quanta matéria tínhamos para revisar. As complicadas fórmulas de antídotos. As táticas e estratégias. Tudo aquilo povoava nossas vidas naqueles dias. Naqueles curtos dias, apesar de qualquer dificuldade, eu estava feliz. O bardo, meu amigo, sentava-se comigo durante as noites e ria alto, e conversava, e me dava dicas, conselhos, contava histórias. Grande cara, aquele bardo.

E, assim como era a cada período, as provas vieram bem antes de nos considerarmos totalmente prontos. Uma delas me amedrontava. Um cenário especial, apelidado de Kobayashi Maru. Um desafio tão difícil que diziam que era quase impossível. Mas lá estávamos nós em campo. Prontos à enfrentá-lo.

O combate era travado em uma grande arena circular, como um coliseu. Escombros pontuavam o local, podendo ser usados como cobertura. Espalhados em um canto, nós. Eu carregava uma espada de dois gumes, larga e afiada. Trajava uma cota de malha e elmo. Sossamon portava um machado e Dehon uma lança, ambos também cobertos por cotas de malha. John usava um peitoral metálico, um broquel, e um arco. Asami em seu belo manto e seu ornado cajado. Haviam mais duas pessoas nos ajudando.

No centro da arena, um dragão negro.

Seus olhos como ônix. Seu tamanho colossal. Suas asas negras, coriáceas e suas escamas brilhantes. Nossa, como era belo e ao mesmo tempo intimidador. Como era uma obra de arte da natureza, e ao mesmo tempo, tão letal. Senti medo, como nunca antes. Mas era um medo diferente, estranho, e eu não sabia exatamente por que.

Nos espalhamos para circundar o dragão. Usamos de tática, força bruta, magia. Tudo que tínhamos ao nosso dispor, e o dragão simplesmente não caía. Suas garras rasgavam nossa cota de malha e pele com extrema facilidade. Nossas armas pouco penetravam suas escamas rígidas. As magias de Asami pouco o afetavam, e as flechas de John se entortavam ao acertá-lo.

Minha espada estava chanfrada, e eu sangrava por dois ou três cortes. Sossamon correu até mim, apoiando Dehon. A lança empenada e o machado já ficara denteado. Asami me olhou, e pude ver em seus olhos que estava exausta pelo esforço contínuo. John estava com a aljava vazia.

Foi então que a criatura investiu contra nós como um vento muito forte. Fomos jogados no chão, e o dragão, como um deus da guerra, nos golpeou a todos. Garras, mordida, cauda. Sofremos uma chuva de ataques e estávamos prostrados. Tentei me levantar, mas meus braços e pernas não obedeciam. Não conseguia mais escutar nada, e mal enxergava. Estava tonto, e fiquei tentado a me entregar à inconsciência. Afinal, os responsáveis da Academia não deixariam que nós fôssemos mortos. Seríamos salvos pelos heróis experientes e seríamos apenas mais uma equipe que falhara ao Kobayashi Maru, que, de qualquer forma, era impossível mesmo.

Foi então que o dragão se ergueu e atacou Asami, caída.

O que lhe conto agora me foi contado quando acordei na ala hospitalar. Disseram que me levantei com fúria no olhar, segurando a espada chanfrada, e corri até Asami. O dragão soltou seu sopro de chamas, e meu corpo foi o escudo dela. Me disseram que eu corri então, enfrentando as chamas, até me aproximar da boca do dragão. E eu o ataquei, cravando a espada no céu de sua bocarra, atravessando osso e atingindo um ponto vital dentro de seu crânio.

Me disseram que o dragão tombou.

Quando acordei e olhei para o lado, vi Asami sentada em uma cadeira. Ela me olhava com carinho, e me disse que eu já estava desacordado faziam quatorze dias. Naquela tarde fui até as masmorras da Academia e vi o corpo do dragão. Realmente, havia ali a ferida que eu supostamente teria provocado. Mas eu não conseguia entender. Não era, de forma alguma, forte àquele ponto. Como?

O bardo então, como quem surge das sombras, estancou ao meu lado, dedilhando seu bandolim. Ele sorria, como sempre. Nossa, como ele sorria. Parecia tão feliz.

E, como quem lê meus pensamentos, ele cantou. Cantou grandes canções, e todas falavam da mesma coisa. A única coisa que havia me possibilitado um feito muito além de minhas capacidades. Um feito muito além de meus limites.

E eu finalmente entendi e sorri também. Realmente aquele bardo sabia das coisas.

Suas canções foram sobre amor.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Vago & Esp... ops, Comic # 6!

























QUADRO EXTRA!!!


Totalmente em P&B e sem fundo por causa da facul!
De volta ao Flash!


Keep Benkyoing
\o

terça-feira, 28 de julho de 2009

Rolando os Dados


Olá senhoras e senhores roladores de dados! Cá estou eu novamente, dessa vez para comentar algo prometido faz vários posts atrás (que eu tinha esquecido, mas tudo bem, rs)

O Mestre e por que ele rouba! (ou "driblando as regras em favor da diversão")

Sim, senhoras e senhores, existe um jogador no grupo que não está tão submetido às regras do jogo como todos os outros. Esse "jogador diferenciado" é o Mestre, e ele tem o "poder" de torcer as regras, modificá-las um pouco, ou mesmo ignorar algumas delas! E, pasmem, tudo isso com o consentimento dos jogadores. Mas acalmem-se. Antes de apedrejar esse "trapaceiro", eu os convido à um exercício de imaginação.


Imaginem o seguinte: Vocês estão vendo um bom filme, onde um herói (que chamaremos de...hum... deixa ver... sim... chamaremos de Viggo) está prestes a enfrentar um monstro.
Nosso herói enfrentará um cavaleiro negro.
Viggo corre em direção ao seu inimigo, com sua espada em punho. O inimigo, aterrorizador e imponente gargalha friamente, fazendo a espinha do nosso herói (e os pelos da nuca dos espectadores) gelar e se arrepiar. Viggo percebe que seu inimigo é mais rápido que ele.

O cavaleiro negro levanta sua espada ameaçadoramente e...

Tropeça na barra das vestes, caindo de cara no chão, sua espada ameaçadora caindo de suas mãos com estrépito...

Sério... posso estar enganado, mas com essa "ceninha trapalhões", o cavaleiro negro acaba de perder TODO O RESPEITO que o nosso herói (e o espectador) tinham por ele.

Nosso cavaleiro negro amedrontador virou uma piada. Tudo isso porque, na hora de rolar os dados para desferir o ataque do cavaleiro, caiu o pior numero possível (que nós chamamos carinhosamente de Erro crítico).

Tudo bem, pelas regras, o cavaleiro errou o ataque dessa forma bizonha. Mas, vamos lá, ele é o grande inimigo da masmorra. O inimigo pelo qual os jogadores esperam faz algumas semanas, quando iniciou-se a primeira aventura onde os personagens adentraram esse covil. Chega a ser uma falta de respeito que o monstro que os deixou "na tensão" por tantas aventuras seja uma piada.

É em um momento como esse que o mestre "dá uma roubadinha". Nada muito ilícito, algo apenas para "dar cor" e um clima melhor para o momento.

Imaginem então que o cavaleiro desferiu um golpe em Viggo, e o errou por centímetros. A lâmina do cavaleiro raspando os cabelos de nosso herói, tão perto o golpe chegou de atingi-lo (Nessa hora, no cinema, as pessoas fazem "uhhhh" e colam nas cadeiras). Viggo continua tenso e se prepara para contra-atacar.

Viram? O resultado da cena, em regras, é o mesmo. O ataque do vilão errou o alvo. Mas, na segunda forma, a tensão continua no ar. O inimigo não foi ridicularizado.

Mas acalmem-se, acalmem-se. Nosso amigo Mestre não rouba apenas em função dos vilões, seus apressados!

Imagine como seria se, ao invés de um erro crítico, o cavaleiro negro tivesse rolado um Sucesso decisivo (o melhor resultado possível). O mestre então descreve a cena como um belo ataque que acerta nosso herói. O mestre então rola os dados de dano e descobre que o ataque mataria o herói.

Mas...peraí um instante! Semanas de aventura aconteceram, tensão e tudo mais, pro combate final acabar em um segundo?? Não se nosso mestre puder evitar! Ele então descreve o ataque como um corte que fere bastante nosso herói. Mas na hora de dizer o dano para o jogador, nosso hábil mestre reduz um pouco o estrago, deixando nosso herói ferido, mas em condicões de prosseguir lutando.

Eu poderia dar mais muitos exemplos dessa roubalheira, mas acho que vocês entenderam o espírito. Às vezes a história e a diversão vão de encontro às regras. É nessas horas que um mestre com bom senso dribla as regras, fazendo com que a história fique mais emocionante, proporcionando novos momentos de diversão.

O que, claro, não quer dizer que o vilão ou os heróis não possam morrer. Mas, independente de quem vença a batalha, o combate em si tem que ser tenso, divertido, uma boa batalha pra ser lembrada.

E, você me pergunta, como o mestre esconde o resultado dos dados?

Ele usa um escudo. Um pedaço de papel mais rígido, dobrado de forma a ficar de pé. Assim os dados do mestre nunca são conhecidos pelos jogadores, e eles simplesmente não sabem quando o mestre alterou os resultados! Brilhante, não? Assim a "magia" da coisa não se perde. Os jogadores não ficarão achando que seu personagem foi "salvo pelo mestre", nem irritados porque o mestre "salvou o vilão".

E o bom mestre é aquele com o qual se passa uma aventura inteira e os jogadores acham que ele simplesmente nem precisou "roubar"

Sim pessoal. O "trabalho" do mestre exige bastante bom senso. Afinal, uma pessoa mais competitiva como mestre pode querer sempre alterar as regras para que "seus monstros" vençam as batalhas. E, no outro extremo, um mestre "facilitador"demais pode sempre salvar seus jogadores de tudo, fazendo com que eles não mais fiquem tensos frente aos desafios, e acabem encarando a entrada de uma masmorra sinistra como mais um passeio no parque.

É isso aí galera. Acho que me estendi um pouquinho. Gomen!

Boa semana para todos vocês!

E que vocês rolem bons dados!

o/
PS: Semana que vem, não percam! O início do "Rolando os Dados - Como lidar com..."
See ya!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Retro Análise - Wario Ware: Twisted!

Minha Bruxinha dos Jogos da Nintendo

Olá a todos. meu nome é Samir (postando com o nick Dandy) e venho aqui pra fazer retro-análises de jogos clássicos (ou não).

Sem muita enrrolação já começo com um game não muito conhecido (creio) que é a ‘modalidade’ de micro-mini-games do Wario.
Wario Ware Twisted! Tela Esquisita... O jogo é mais ainda!

Antes de qualquer coisa: Wario (ou em japonês, ワリオ), é um inimigo de Mario nos videogames. Ele é uma versão bizarra do o Mario, e são considerados primos; fato dito pela revista Nintendo Power (revista americana oficial da nintendo). Assim como Mario e Luigi, Wario é irmão de Waluigi. (uma pequena explosão aqui!).Alinhar ao centro

O nome Wario vem da combinação das palavras Mario e Warui (que significa Mau em Japonês). Ele foi criado pela "Intelligent Systems" para representar o oposto de Mario. Por Isso pode ser Considerado o "W" em Vez do "M" uma vez que o "W" de cabeça para baixo fica o "M".
It's Me Waaaariooooo!

Sua primeira aparição foi em 1992 como adversário de Mario no jogo "Super Mario Land 2: 6 Golden Coins" para Game Boy (GB). Depois, estrelaria sua própria série, a "Wario Land".
Em 2003, a Nintendo lançou a série "Wario Ware, Inc.", em que Wario compra um computador velho e abre uma empresa de games, convidando seus amigos Jimmy T., Mona, 9-Volt, Dribble e Spitz, Orbulon, Dr. Crygor e Kat e Ana. Cada personagem possui uma quantidade x de mini-games de varios estilos. Sobre o review, tratarei do ‘spin-off’ da série "inc." para GBA.

Movimente o 'Chico Bento' com o GBA e aperte A para morder...

Lançada em 2005 "WarioWare: Twisted!" (まわるメイドインワリオ/Mawaru Made in Wario em japonês), contém 200 micro-games.
Muitas vezes o jogador é submetido a imagens ou situações que, não fazem o menor sentido e que na maioria dos casos terminam de um modo engraçado e ou frustrante. Os controles são simples: Com o botão A você faz alguma ação em especifica (como morder – dependendo do jogo) e para movimentar você deverá usar o sensor de movimento embutido ao cartucho ou seja movimentando seu gba para os lados o jogo também se movimenta.

Achou essa imagem estranha? Não!? Procure um médico...



Opinião: É um bom jogo, relaxa, desestressa e acima de tudo diverte. Cotém bastante mini-games, desafios e bizarrices, tudo isso em um só cartucho. Sobre os gráficos: Bem, ele não pode ser uma unidade de comparação, uma vez que o jogo reúne dezenas de mini-games que na sua maioria são formados por imagens bizarras e que alguns são também, parte de alguma outra franquia (como o mini-game de pilotar uma nave de F-Zero). Em uma escala de 0 a 10, daria 7 para o game, alguns pontos são meio irritantes (que na verdade, fazem parte da jogabilidade) como o de não ter nenhum aviso sobre o puzzle em si, apenas uma frase curta que não dura 3 segundos na tela (na jogabilidade fica perfeito pois gera o fator surpresa e frustração mas entregue o game na mão de alguem que nunca tenha ouvido falar da série pra ver o que acontece), peca também por ter poucos puzzles, uma vez que alguns cartuchos de GBA possuíam o tamanho de 32 mb o Wario Ware foi feito em um de 16 mb, com um pouquinho a mais de esforço (e grana pro usuário final) daria pra rechear com mais 200 micro-games mole mole.

Mas pra resumir, é um exelente passatempo. Não se assustem se vocês começarem a jogar do nada por horas. Fica ai dica, e até a próxima. ou não.


Links Externos
Assista:
Imagens:

domingo, 26 de julho de 2009

The Lil Adventures of Lil





















Finalmente Comic de qualidade nesse blog!

Esse é do Rodrigo Mynssen, publicado no meu login porque eu ainda não criei o dele! (Administrador FAIL XD)

Digam o que vocês acharam e coloquem pilha pro Mynssen virar colaborador regular ;)


Conto com vocês!!!