terça-feira, 25 de agosto de 2009

Rolando os Dados


Como lidar com... ei, o que houve aqui?

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Review - Matsuri Hino (Parte I)

Uhuhuhuhuuhuhu... então cá estou eu de novo, sem nenhum atraso (que isso? Eu? Imagine...) ou complicação! E hoje vou falar de mangás!

Meet Chinchibi

É hora de conhecer o mascote.
("Óoooown" mode ON, please)

sábado, 22 de agosto de 2009

Vago e Específico 3

A arte, como sempre, taí pra fazer a vida valer a pena.

Espaço GeeK - Evolução dos Jogos e Consoles

Fala galera! Trazendo um post de verdade essa semana( que o rafero fez questão de falar que o post com o mosaico não conta como post ¬¬) Acredito que todos os nerds merecem relembrar um pouco como a nossa vida começou ! xD então continue lendo o artigo!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

O Selo - Capítulo 1

Um reino é assolado por um mal, e um jovem cavaleiro parte para enfrentar o perigo. Sua jornada de volta será tão perigosa quanto a de ida? E que mudanças terão acontecido em seu amado reino durante sua ausência?

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Rolando os Dados



Continue rolando os dados e entenda a mente do "Historiador"

Desculpas

Apenas pra esclarecer, prestar contas e pedir desculpas.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Dois Gumes

- Nossa... o senhor derrotou um dragão...
- Bem... em defesa dele, não era um dragão adulto... além do que, eu não estava muito... “dono de mim mesmo”
- Mas, mesmo assim... nossa... sua espada é muito forte...
- Sabe criança... o gume que protege pode ser também o gume que machuca...

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

F$dido pouco é bobagem...

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Rolando os Dados



Como lidar com...

Olá mais uma vez, senhoras e senhores roladores de dados! Hoje, como prometido, segue a fase da minha querida coluna, tratando dos tipos peculiares de jogadores e como o mestre (e os outros jogadores) podem se adaptar às características do mesmo.

E hoje, vamos tratar do segundo tipo de jogador mais potencialmente "problemático" (atrás apenas do Apelão). E ele seria... *tambores rufando*


O ADVOGADO DE REGRAS

Sim, senhoras e senhores, porque o RPG, além de ser um jogo de interpretação e imaginação, possui livros e mais livros que tratam das regras do jogo. Regras para criar personagens, para causar dano, para resistir ao dano, para escalar, para cavar, para perseguições de carro, para perseguições à pé, para perseguições de nave, para perseguições onde o perseguidor monta um rinoceronte albino e o perseguido um jumento cinza...

É...são muitas regras, e os jogadores não precisam saber todas!! (Nem o mestre, que fique claro!!).

Mas existe um jogador que tem um prazer sádico e cruel, beirando a insanidade, de ler livros e mais livros de regras, guardando todas elas na sua caixinha de memória. Sim, porque o cérebro do Advogado de Regras, em se tratando do RPG, é uma grande livraria. As regras de GURPS, VAMPIRO, LOBISOMEM, D20, 3D&T... TODAS ESSAS MALDITAS REGRAS estão naquela cabecinha!

Mas tudo bem, isso, por si só, não atrapalharia ninguém. Quer dizer, qual seria o problema de um jogador saber todas as regras?

Bom, existem duas vertentes que podem prejudicar a diversão de todos:

VERTENTE NÚMERO 1 - "Então, se demos cada um três ataques, causando 7, 9 e 6 pontos de dano, sendo dois cortantes e um perfurante, e esse monstro ainda está de pé, isso quer dizer que a redução de dano dele deve ser em torno de 5, e ele deve ter uns 25 pontos de vida"

Viram? Na primeira vertente o Advogado, com seu conhecimento das regras, tira um bocado da surpresa que os jogadores experimentam enfrentando o monstro que o mestre colocou em mesa. Ele pode acabar por reduzir aquele gigante do gelo colossal em um monte de números. Sem contar que o Advogado provavelmente leu o livro dos monstros, então ele sabe exatamente as fraquezas do monstro, e suas invulnerabilidades. Mesmo que seu personagem não saiba, ele acaba revelando essas informações pros outros jogadores, fazendo com que a história fique esquisita.

Me recordo de uma aventura que eu mestrava e os jogadores se viram frente a frente com um Troll (bicho tarimbado de aventuras de RPG medieval fantástico). O jogador que controlava a maga elfa rapidamente "grita" - "Trolls regeneram danos, e só não regeneram danos causados por fogo e ácido!".

(Valeu Fábio...)
Não preciso nem dizer que era a primeira vez que a elfa maga via um Troll na vida. Não tinha nada na ficha dela que lhe dava essa informação. Mas o jogador, um advogado de regras padrão, sabia.

(Mas você esqueceu do arremesso de magia, né, seu apelão, rsrsrsrs)

E então, você me pergunta, o que é legal de se fazer nesse tipo de situação?

Bom, por experiência própria, eu gosto muito de usar o Advogado de Regras ao meu favor (tanto como mestre como jogador). Sim, porque com esse conhecimento de regras, raramente eu preciso consultar um livro (melhor perguntar pra ele direto, ora bolas!)

(Valeu Fábio, suas consultas, especialmente sobre GURPS Magia ajudam pra caramba... tá bom, eu não te odeio... não completamente, hehehehehe)

E, como mestre, nos casos onde quero manter a surpresa pros jogadores, por que não inovar? Digamos, fazer um Troll que seja vulneravel à gelo, ou apenas aos ataques perfurantes?

Monstros com variações são muito bons para deixar inclusive o Advogado com a pulga atrás da orelha. Assim, é diversão pra todo mundo, inclusive pra ele!

VERTENTE NÚMERO 2 - "Ei mestre, olha aqui meu mago-ninja-monge-swashbucler-guerreiro-ladino-de-nível-29-que-mata-com-um-olhar, eu juntei todas as regras e meu adversário não tem direito a teste pra resistir, segundo o livro XYZ, página 435, coluna lateral da esquerda"

Ou "Quando o Advogado vira um apelão"

É... com tanto conhecimento de regras, o Advogado pode ir para "o lado negro da força" e se tornar um apelão. E um apelão de respeito, combinando um imenso conhecimento de regras com a sede incrível de poder.

Cara... por experiência de vida: se o Advogado virou um apelão... desencana, continue sua vida como mestre e faça com que esse ser não estrague a diversão dos outros.

Uma boa idéia seria pedir pro Advogado-Apelão ajudar os outros jogadores na montagem das fichas, fazendo com que a mesa inteira fique apelona.

Assim, o mestre pode apelar também, e o desafio fica o mesmo pra todo mundo. E todos ficam com personagens igualmente fortes, assim ninguém sente seu personagem inferior.

É... usar o Advogado em benefício do grupo (e do próprio mestre) é a idéia que eu mais gosto de aplicar em mesa. Dessa forma todo mundo se beneficia, e o Advogado tem várias oportunidades de utilizar seu conhecimento em prol "do bem".

Bom galera, é isso aí. Espero que a coluna tenha sido elucidativa e divertida.

Ah, se você me perguntar que tipo de jogador eu sou, eu te responderia assim: "sou um advogado de regras misturado com um roleplayer e com toques de um historiador... mas esses dois últimos eu explico nas próximas semanas"

Que vocês rolem bons dados.

o/

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Come IN and play!!!

(Definitivamente, depois de conhecer o pincel, não há mais caneta pra mim...)

Fala, galera!

Depois de um fim de semana meio estranho (círculo vicioso: desânimo me faz não querer desenhar, não desenhar me deixa desanimado e assim adiante), fui salvo do torpor por nossa querida Adele \^^/

Bem, isso me deu uma idéia...
Tá, eu tô roubando a idéia do Piscina, que quer utilizar o Ghadernal (O Ghadernal, assim, sem "sub"(ele ainda não existe(ainda))), para divulgar mangás e webcomics de quem quiser participar.

Eu também quero que o SubGhadernal inspire vocês a criar!

De modo que eu venho aqui, novamente, pedir encarecidamente, não, IMPLORAR que vocês participem de qualquer forma que vocês puderem!

Mas, claro, alguns de vocês têm vida social desde sempre e não tem o costume de desenhar, escrever, ilustrar e etc.

Bom, o que eu posso fazer por vocês é ajudar a criar essas tirinhas simples, já que eu não sei escrever tão bem quanto o Rodox, ou fazer animações como... hã... animadores.

Já vão pensando no tema!
Em breve eu posto os tutoriais ;D


Momento WTF:
Eu tava esperando o CQC começar aqui e no programa anterior tava rolando algo como um "Miss Laje RJ 2009" e a apresentadora toda animada dizendo os prêmios:
"Para o primeiro lugar, um belíssimo carro usado! Mas, para as outras competidoras não se chatearem, também serão distribuídas churrasqueiras, conjunto de roupas e será sorteado um vale-compras de 900 REAIS EM ITENS DE R$1,99!!! ÊEEEEEEEEEEEEÊ!!!"

domingo, 9 de agosto de 2009

Comic - Colaborativo

Nossa seguidora, Adele, dessa vez participando diretamente ^^
Cliquem na imagem, porque eu não tô conseguindo fazer ficar de um tamanho legal.


Brigadão, Adele!

(Samir ressurgirá das cinzas no Domingo)

sábado, 8 de agosto de 2009

Espaço GeeK - Criando um Mosaico

Fala galera! Boa noite! São 01:15 da madruga e eu aqui! rs... Bem estava navegando a procura de algo legal para postar e achei este programa bem interessante. Foto-Mosaik-Edda é um programa gratuito que cria um mosaico com a imagem que você quiser. É baixar, seguir as instruções, apontar para seu diretorio de fotos e pronto.


Fonte: O Velho

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Carta Coringa


Olá pessoal!

Peço incríveis desculpas por não postar conto hoje (como se a galera fosse se incomodar, rsrs), mas reuniu galera e não sentei pra escrever o conto de hoje!
De forma que eu vim aqui, na maior cara de pau, dizer pra vocês que esses meus dias estão sendo muito legais!

Hahahahahahahahha!!!
A foto acima é da trilha que nós fizemos pra ir até Maciés! Foi muito maneiro, principalmente porque foi uma trilha feita por jogadores de rpg, e ficamos falando besteira o tempo todo!
A cada curva do caminho, uma emboscada orc foi esperada.
Mas não aconteceu, fiquem tranquilos. Também não encontramos nenhum Pokémon.
Piada interna.
Bom, é isso aí, vou ali jogar rpg. Bom final de semana pra vocês, e até semana que vem!
o/

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Rolando os Dados


Como lidar com o...

Olá senhoras e senhores roladores de dados, começaremos a tratar, de hoje em diante, sobre os diferentes tipos de jogadores e como os outros jogadores – e nosso amigo mestre – deveriam lidar com ele. Desde como aceitar seu “jeitinho peculiar”, até a “colocá-lo na linha”.

Sim, senhoras e senhores, colocar na linha sim, porque alguns tipos de jogadores podem facilmente – ou não – causar desagrados e prejudicar a diversão dos outros integrantes da mesa, e do próprio mestre.

E, para abrir essa fase da coluna, vamos logo tratar do jogador que é o mais odiado, vil, imoral, destruidor de mesas de jogo e ownador de vilões finais.


O APELÃO.



Primeiro:
como reconhecer esse jogador maléfico.
Simples. Em primeiro lugar, ele é o cara que aparece com as regras mais obscuras, escondidas nos livros mais bizarros. Ele faz as multi-classes mais vantajosas no sentido de uma anular os defeitos da outra. Ele faz combos mega-mirabolantes com talentos, vantagens, perícias... o que quer que o sistema permita.
E depois, ele “esquece” as desvantagens de seu personagem.

Sim, sim, porque o apelão sempre ignora os defeitos de seu personagem. Ele pega aquelas desvantagens para conseguir pontos de bônus, e depois “esquece” aquele inimigo/dever/segredo, e segue na campanha se aproveitando de seus enormes poderes. Em D&D e outros sistemas onde não existem desvantagens, o apelão prolifera com maior força, pois ele apenas coleta os melhores talentos/magias/poderes especiais e faz seu personagem não ter defeitos.


Como os jogadores então lidam com o apelão?

De duas formas: ou o aceitam de bom grado, com o lema “pelo menos ele está do nosso lado”, não se importando com o fato de que aquele personagem passa pela aventura sem problemas, enquanto eles sempre correm risco de morte.
Ou então os jogadores se ressentem, porque o apelão parece sempre “roubar a cena”, fazendo parecer muito fáceis aqueles desafios onde os outros personagens foram derrotados.


Então o que o mestre pode fazer para “corrigir” as coisas?

Sim, porque cabe ao mestre fazer com que os outros jogadores não sintam seus personagens inferiores ao do apelão, e, ao mesmo tempo, fazer com que a aventura seja difícil não só para os personagens do grupo, como para o apelão igualmente.

Então mestre, lembre-se que se o apelão pode cavar regras obscuras, você não só tem esse mesmo poder, como também pode DRIBLAR e DISTORCER regras. E você não será condenado por isso.

O mestre também pode simplesmente PROIBIR os combos mirabolantes do apelão, impedindo-o de fazer essas coletas. Em alguns sistemas, restringir o uso de certos livros funciona bastante para coibir o apelão e nivelar o poder da mesa.

Proibir certas multi-classes também é válido, pois o apelão se beneficia das vantagens de duas classes, fazendo com que uma anule as desvantagens da outra, fazendo seu personagem ser “perfeito”. Assim, o apelão normalmente faz um guerreiro/mago/ladrão, se beneficiando dos bons pontos de vida e bônus base de ataque do guerreiro, das magias do mago e das habilidades com armadilhas do ladrão.



Assim o apelão passa sua imagem de auto-suficiente e não tem a desvantagem do pouco alcance do guerreiro, dos poucos pontos de vida do mago e suas magias limitadas, etc.

O mestre faz bem em lembrar o apelão de suas desvantagens, e construir aventuras onde as habilidades dos outros personagens do grupo sejam valorizadas. Cabe também ao mestre construir inimigos que consigam anular os maiores poderes do apelão, ou, até, ter os MESMOS PODERES DO APELÃO.

Sim, porque seus poderes nada mais são que uma ficha, e o mestre pode simplesmente usar um “gêmeo maligno”, com a mesma ficha e os mesmos poderes.

E se o apelão não presta muita atenção e nem dá muito valor à história, faça com que a mesma seja responsável por pistas para que decisões inteligentes sejam tomadas, em situações onde poderes e força não podem resolver o problema.

É... não é muito fácil colocar o apelão na linha, mas é possível.
Em algumas aventuras na vida, me deparei com apelões de todos os tipos, e em alguns casos eu apelei mais que eles, em outros fiz a história prevalecer e na maioria das vezes eu busquei valorizar os outros personagens, para que estes se sobressaíssem.
Ultimamente existe um jogador na minha mesa na faculdade que possui o espírito apelão. Um mago que se encanta lindamente com a quantidade de dano gigantesco que ele causa, sempre se vangloriando de ser o maior responsável pela derrota dos inimigos.

O que eu fiz? Um inimigo imune à magia.

Bom, ficamos por aqui essa semana, e eu espero que tenha sido esclarecedor, instrutivo, ou, pelo menos, divertido (pelas imagens, ta valendo, hehe).

Semana que vem, a missão continua, dessa vez com outro jogador bastante peculiar.

Até semana que vem pessoal.

Que vocês rolem bons dados.

o/

RAFERO'S BEDELHO: Cliquem nas imagens para vê-las em maior resolução. Blogspot must die ¬¬

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Review Ponyo



Falaí, pessoas!


Cá estou eu de novo! Calma, dessa vez não é de nenhuma série que vou falar! Vim fazer com que vocês tenham vontade de assistir essa obra maravilhosa que é Ponyo. Na verdade ter o selo “Hayao Miyazaki” e dizer que é maravilhoso é meio redundante, o cara é sinistro mesmo.


Antes de mais nada, sim, sou uma completa baba-ovo do Miyazaki, mas ele é absolutamente babaca. Isso não tira a “fodeza” dele, ele realmente é um gênio da animação e os roteiros são sempre incríveis. Mas não justifica o impressionante grau de babaquice dele. Calma, vou explicar... alguns anos atrás, quando a revista Henshin sobre mangas e animes ainda era lançada (pela JBC se não me engano) li uma entrevista com o Hayao Miyazaki. Eu nunca tinha assistido a nenhuma obra dele e fiquei alguns anos sem fazê-lo pelo do trauma que essa entrevista me causou. Como não achei a minha edição que tem essa entrevista e nem achei disponível na internet, não posso transcrever exatamente as palavras dele, mas quando perguntado sobre a opinião dele da indústria de animes da época, a resposta foi algo como: “os mangakás de hoje em dia perderam a criatividade, não há nada original, exemplo disso é Sailor Moon e Saint Seiya” e por aí foi. Não enxergo de forma alguma como ele poderia ter o direito de desmerecer outras obras só por ser considerado o mestre da animação. Enquanto eu fazia pesquisas para escrever essa review vi que ele disse que “decidiu fazer o longa porque não gostou muito da versão recente da Disney” (se referindo a “Procurando Nemo” e à similaridade com “A Pequena Sereia”). Opaaa, peraí! Qual era o lance sobre originalidade mesmo?!


Enfim, vim falar sobre Ponyo, não sobre a babaquice do Miyazaki e já me estendi demais nesse assunto, hehehe.


Pois então. Ponyo (Gake no Ue no Ponyo em japonês, cuja tradução seria “Ponyo no Penhasco à Beira do Mar”) já estreou no Japão arrasando as bilheterias, como é de costume quando se trata das obras do Miyazaki. Chega em 14 de Agosto nos cinemas do mundo (do mundo civilizado e sem atraso tecnológico, pelo menos) e em 9 de Outubro no Brasil. Maaaaaaas euzinha, em minhas idas semanais ao Japão, assisti e trago em primeira mão esta review!!!


Sosuke é um menino de 5 anos que mora com sua mãe numa cidade portuária, e é feliz com sua família, apesar de o pai estar sempre fora por causa do trabalho nas viagens de barco. Sua vida sai da rotina normal quando encontra um peixe (uma peixa?) e passa a cuidar dela, batizando-a de Ponyo. No entanto, Ponyo não é um peixe normal e sua vontade de estar com Sosuke causa muita confusão à cidade e aos seus pais, ainda mais quando ela consegue desenvolver membros e aparência humana. A história é fofinha e vai por aí, mas a grande sacada do roteiro é a preocupação ambiental: a vida marinha sendo arrasada pelas atividades pesqueiras, poluição por causa dos combustíveis, a natureza se revoltando e ameaçando a cidade, o equilíbrio entre o estilo de vida humano e a natureza. Esse viés ambiental está sempre presente em suas obras, como em Kaze no Tani no Naushika (Nausicaä do Vale dos Ventos), Mononoke-hime (Princesa Mononoke) e Hauru no Ugoku Shiro (O Castelo Animado).


Esse longa é claramente mais direcionado ao público infantil e possui menos complexidade de roteiro que outras obras como Sen To Chihiro no Kamikakushi (A Viagem de Chihiro), porém não deixa de ser maravilhoso (estou me repetindo muito com esse adjetivo, não é? Mas não dá pra descrever de outra forma!), assim como as escolhas da trilha sonora, a música de abertura é emocionante.


Todos já sabem a minha opinião sobre Ponyo, certo? Não deixem de assistir e não se deixem levar pelo meu “pequeno” parágrafo de críticas à personalidade do autor, até hoje nenhum de seus filmes me decepcionou, pelo contrário, terminei todos eles com uma expressão embasbacada na cara. Recomendo também todos esses filmes que citei durante o texto, com ênfase n’O Castelo Animado e em Princesa Mononoke. E eu tentei me controlar pra não colocar isso aqui, mas whatever, aí vai a filmografia do cara – o único que ainda não vi é Tonari no Totoro – (diretamente da Wikipedia xD):

  • Kaze no Tani no Naushika (風の谷のナウシ , Kaze no tani no Naushika) - (em inglês: Nausicaä of the Valley of Wind), 1984
  • Tenkû no Shiro Rapyuta (天空の城ラピュタ , Tenkû no shiro Rapy) ) - (em inglês: Laputa: The Castle in the Sky), 1986
  • Tonari no Totoro (となりのトトロ, Tonari no Totoro) - (em português: Meu Vizinho Totoro ou Meu amigo Totoro), 1988
  • Majo no Takkyûbin (魔女の宅急便 , Majo no takkyûbin) - (em português: Serviço de entregas da Kiki), 1989
  • Kurenai no Buta (紅の豚, Kurenai no buta) - Porco Rosso, 1992
  • On Your Mark (vídeo-clipe de Chage & Aska), 1995
  • Mononoke-hime (もののけ姫, Mononoke-hime) - (em português: Princesa Mononoke), 1997
  • Sen to Chihiro no Kamikakushi (千と千尋の神隠し, Sen to Chihiro no kamikakush) - (em português: A Viagem de Chihiro), 2001
  • Hauru no Ugoku Shiro (ハウルの動く城, Hauru no ugoku shiro) - (em português: O Castelo Animado ou O Castelo Andante), 2004
  • Gake no Ue no Ponyo (崖の上のポニョ, Gake no ue no Ponyo) - (em inglês: Ponyo on the Cliff), 2008